Eu e o "Eu" !!!
O "eu" é uma personagem que me acompanha a cada momento da minha vida.
Uns definem o "eu" como o subconsciente mas eu defino-o como o meu
companheiro de conversas profundas. Além de corresponder as minhas
conversas o "eu" exerce a atividade de secretário particular. Ele é o
responsável por organizar todos os dados do meu cérebro.
De momento a momento, o meu "eu" se distância de mim e perde-se no meio de tanta agitação mental. A cada vez que a distância entre eu e o "eu" aumenta, eu me sinto confuso porque toda a informação do meu cérebro fica baralhada e desorganizada.
No meio de uma multidão sem o "eu", eu fico perdido. É me difícil manter uma conversa, pois o organizador do meu cérebro está ausente. A melhor solução tem sido permanecer no silêncio evitando qualquer deslize. Este silêncio é confundido pela minha ausência total dando lugar a perguntas como "estás aqui?", "tás a pensar em o que? ".
Desde os tempos das cavernas o homem tem vivido com o seu "eu" e cada um aprendeu como reencontrar o seu "eu" quando este se perde. Quando o meu "eu" se perde, ele dá uns sinais que vou sentindo que se confundem com confusão de ideias e um sentimento de congestionamento de ideias, pois não há ninguém para os organizar no meu cérebro.
Nestes momentos, opto pela meditação. Esta atividade inicia com a viagem no tempo e vou percorrendo os meus ficheiros mentais e tentar descobrir em que momento o "eu" começou a desaparecer. é esse ficheiro que precisa ser analisado. a solução de como trazer o meu "eu" está nesse ficheiro. Os ficheiros mal fechados ou existência de vários ficheiros abertos têm sido responsáveis do afastamento do "eu". De seguida vou fechando os processos abertos - a bem ou a mal. Só ai é que o meu "eu" regressa.
Após o "eu" regressar, há uma necessidade enorme de controlar o congestionamento das ideias e organiza-los. Daí, eu e "eu", senta-mo-nos, só nós, e reorganizar as ideias manualmente. Desta forma o "eu" passa a assumir o controlo e organiza os ficheiros no meu cérebro.
De momento a momento, o meu "eu" se distância de mim e perde-se no meio de tanta agitação mental. A cada vez que a distância entre eu e o "eu" aumenta, eu me sinto confuso porque toda a informação do meu cérebro fica baralhada e desorganizada.
No meio de uma multidão sem o "eu", eu fico perdido. É me difícil manter uma conversa, pois o organizador do meu cérebro está ausente. A melhor solução tem sido permanecer no silêncio evitando qualquer deslize. Este silêncio é confundido pela minha ausência total dando lugar a perguntas como "estás aqui?", "tás a pensar em o que? ".
Desde os tempos das cavernas o homem tem vivido com o seu "eu" e cada um aprendeu como reencontrar o seu "eu" quando este se perde. Quando o meu "eu" se perde, ele dá uns sinais que vou sentindo que se confundem com confusão de ideias e um sentimento de congestionamento de ideias, pois não há ninguém para os organizar no meu cérebro.
Nestes momentos, opto pela meditação. Esta atividade inicia com a viagem no tempo e vou percorrendo os meus ficheiros mentais e tentar descobrir em que momento o "eu" começou a desaparecer. é esse ficheiro que precisa ser analisado. a solução de como trazer o meu "eu" está nesse ficheiro. Os ficheiros mal fechados ou existência de vários ficheiros abertos têm sido responsáveis do afastamento do "eu". De seguida vou fechando os processos abertos - a bem ou a mal. Só ai é que o meu "eu" regressa.
Após o "eu" regressar, há uma necessidade enorme de controlar o congestionamento das ideias e organiza-los. Daí, eu e "eu", senta-mo-nos, só nós, e reorganizar as ideias manualmente. Desta forma o "eu" passa a assumir o controlo e organiza os ficheiros no meu cérebro.
Devan Manharlal
22 Abril 2012
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